sexta-feira, 26 de junho de 2009

Qual é o míssil mais devastador que existe?

É o míssil Moskit, desenvolvido na década de 1980 pelas forças militares russas para combater destróieres americanos. Ele é considerado o campeão de destruição por causa da absurda velocidade que pode atingir: cerca de 3 600 km/h! É mais que os americanos Patriot (3 000 km/h), Tomahawk (880 km/h), o francês Exocet (1 138 km/h) ou o russo Scud (800 km/h). Quando se fala em mísseis, a velocidade é um critério determinante para definir seu poder arrasador. Pense bem: quando a arma rasga o céu bem rápido, diminuem as possibilidades de defesa. Veja o exemplo do Moskit: para atingir um alvo a 200 quilômetros de distância, ele levaria pouco mais de três minutos. Os navios-alvo geralmente detectam a "encrenca" quando ela está a 30 segundos de explodir. Tá certo que os mais avançados navios de combate têm quatro táticas de defesa: lançamento de contra-ataque, bloqueio eletrônico do míssil, canhões de tiro rápido e mísseis antimísseis. Só que em meio minuto não dá pra fazer praticamente nada... Talvez pegar o colete salva-vidas e procurar o bote mais próximo - afinal, bastam um ou dois Moskit para afundar um naviozão de guerra. Ele pode transportar ogivas de 200 quilotons, com poder de destruição seis vezes maior do que a bomba atômica de Hiroshima. Nestas páginas, a gente explica como essa arma detona. Também mostramos o funcionamento de mísseis usados em combates aéreos, como o brasileiríssimo Piranha. :-P

Nenhum comentário:

Postar um comentário